Brasília. A Neoenergia, uma das
líderes no setor de energia no Brasil, recebeu nesta quinta-feira (12) o selo
de Empresa Pró-Ética 2019, pela terceira vez consecutiva, promovido pela
Controladoria-Geral da União (CGU) e Apex-Brasil e entregue em evento sobre
ética, integridade e compliance, realizado pelo órgão federal de controle,
em Brasília.
Solange
Ribeiro, diretora-presidente-adjunta da Neoenergia, ressaltou a importância
desse reconhecimento para a companhia. “Vemos uma consolidação de um valor
extremamente importante para a empresa. Para a executiva, “trata-se de “uma
jornada contínua, com engajamento não só da liderança, mas de todos os
colaboradores. Para o superintendente de compliance da Neoenergia,
Roberto Medeiros, “é um trabalho colaborativo e não um trabalho só da área de compliance.
O prêmio é um reconhecimento por essa busca contínua pela integridade que faz
parte da nossa cultura”.
Sobre a
Neoenergia
Controlada
pelo grupo espanhol Iberdrola, a Neoenergia atua desde 1997 no Brasil. Desde
então, ampliou as suas atividades e hoje possui ativos de distribuição, geração,
transmissão e comercialização de energia em 18 Estados. Reúne as distribuidoras
Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP). As quatro companhias
atendem a 13,9 milhões de clientes, o que corresponde a cerca de 34 milhões de
pessoas – o que faz da Neoenergia o segundo maior grupo do Brasil em número de
consumidores.
Um dos
vetores de crescimento no Brasil são os investimentos em transmissão. O grupo
possui três empreendimentos em operação (679 km de extensão) e 10 em construção
(4,7 mil km). Em energia eólica, renovável, a Neoenergia possui 17 parques
eólicos em operação (516 MW de capacidade) e outros 15 estão em construção (com
mais 471 MW de capacidade). Já em geração hidrelétrica, os números são: 6
usinas em operação e 1 em construção, um total de 3.000 MW dos quais apenas 10%
ainda em implementação. O grupo possui ainda termelétrica a gás natural de 533
MW. Destaque também para a comercialização de energia, que em 2018 cresceu 10%,
com a venda de 1,5 GW/médios, acompanhando a tendência de ampliação do mercado
livre.