Apesar de a taxa de analfabetismo ter caído nos últimos anos,
cerca de 11,5 milhões de brasileiros não sabem ler e escrever. De acordo com
dados divulgados pelo IBGE neste ano, desse total, em Pernambuco, 1 milhão de
pessoas ainda não entende o que está lendo. Com a proposta de melhorar o
desempenho escolar no Estado, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe),
empresa do Grupo Neoenergia, vem apoiando iniciativas do Instituto Ayrton Senna
para minimizar esses impactos.
Desenvolvidos desde 2006, as soluções educacionais do Instituto
Ayrton Senna financiadas pelo Grupo Neoenergia acontecem em parceria com as
secretarias de Educação e já beneficiaram mais de 1,3 milhão de crianças e
jovens – por meio da formação de 37 mil educadores - de Pernambuco, Rio Grande
do Norte e Bahia, Estados de concessão das três distribuidoras da Neoenergia.
Apenas no Recife, mais de 780 mil estudantes do Ensino Fundamental foram
beneficiados pelas soluções educacionais no período.
“O Grupo Neoenergia acredita que educação de qualidade
transforma vidas. Os significativos resultados obtidos por essa parceria com o
Instituto Ayrton Senna mostram como é importante investir na melhoria da
qualidade do ensino de crianças e jovens. São oportunidades e estímulos gerados
que se refletem na melhoria do desempenho escolar e na redução da taxa de
abandono das salas de aula”, comenta a Diretora-Presidente Adjunta do Grupo
Neoenergia, Solange Ribeiro.
Além de contribuir com a diminuição da evasão escolas, as soluções educacionais
do Instituto Ayrton Senna combatem o analfabetismo e a distorção idade-série.
“O engajamento da Neoenergia tem sido fundamental para a manutenção e ampliação
do nosso trabalho. É um parceiro estratégico para nós e que sempre demonstra compromisso
com a causa da educação, pois nunca deixou de apoiar as nossas ações nessas
localidades e hoje colhe os frutos de ter levado desenvolvimento para a região
onde atua”, afirma Thiago Fernandes, diretor de Negócios do Instituto Ayrton
Senna.
Ao longo desses mais de 12 anos, dentro dos programas de alfabetização,
aproximadamente 70% das crianças analfabetas que ingressaram recuperaram o
atraso escolar e terminaram o ano plenamente com o conhecimento da leitura e
escrita.